Uma crônica de Cao Benassi Depois da moeda ianque bater 6,30 esbanjas tupiniquilandenses; depois da gasolina virar a casa das 6,00 esbanjas; depois do silêncio ensurdecedor da militância de redação; parece que alguns setores da falida mídia privada, bancada à custosas fatias das “suadinhas” esbanjas do pagador de impostos, começam a dizer que a história não é bem assim e que o buraco é mais embaixo, no entanto, a grande maioria da burrama tupiniquilandense continua calada. Com a sensação de que 100 esbanjas virou troco na Tupiniquilândia, e de que o nariz foi estuprado pela peça vermelha, normalmente usada por aqueles que também fazem do sorriso a profissão, querendo ver meu convalescente avô paterno ainda com vida, troquei um rim por uma passagem de ônibus, pois de avião, eu teria que deixar também o fígado, o baço, o pâncreas e as duas córneas, e rumei para Rolim de Moura. Bom e ruim! Mal entrei no ônibus e o troço começar a se arrastar pelo esburacado pavimento dessa nos...