Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2024

PESAR, ANO 1, N. 09, SET. 2024

PESAR, ANO 1, N. 09, SET., 2024 Setembro é o nono mês do ano, no calendário gregoriano. A palavra setembro vem de "septem", do latim que significa sete.  Agora você querido leitor deve estar se perguntando: "como assim sete… se setembro é o nono mês do ano?"  Calma que eu explico. No antigo calendário romano, o ano tinha 10 meses, começava em março e ia até dezembro, sendo que os meses de setembro à dezembro, seguiam a lógica numeral. Assim, setembro ocupava a sétima posição, sendo, portanto, o sétimo mês do ano, por isso, "septem".  Esse antigo calendário foi alterado por Numa Pompílio e mais tarde, também foi alterado por Júlio César, sendo que o nome foi mantido. Porém as alterações fizeram com que o mês passasse para a nona posição.  Agora que já sabemos de onde veio o nome setembro, podemos voltar ao nosso assunto "emoções e resistência". Já que vamos falar de emoções e como já falamos anteriormente, que as emoções nos dominam, vou pedir que...

SINOP, CONAELL, ORIENTAÇÃO E A MORDIDA DA CADELA

Uma crônica de Cao Benassi  Mesmo sendo um professor doutor, pesquisador e orientador no Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem (PPGEL-UFMT), minha última viagem para participar de um evento acadêmico, foi em 2017, quando fui diagnosticado com artrite reumatóide.  Mas não foi só dos eventos acadêmicos que sumi: desapareci por um tempo das redes sociais também. Faz pouco tempo que retomei as atividades nelas.  Por falar em participar de eventos acadêmicos, um certo colega (que implica comigo) chegou a alfinetar minhas orientandas num evento, lhes perguntando onde eu estava que não presenciei suas apresentações.  Deu vontade de, quando soube, colocar o dedo na cara dele e dizer: não participei porquê as atividades na Chefia do Departamento de Letras não me permitiram, pois tive que ficar em Cuiab(ras)a, para resolver muitas demandas originadas dos meus chefiados, incluindo a você.  Mas juro pela mãe vivinha que jamais farei isso, conto só para você que...

ESTAÇÕES D'ALMA - III ALBEDO PRIMAVERIL

 III -  Albedo Primaveril Eis o raiar de um novo dia Canto alegre no alvorecer  Uma nova aurora anuncia  Nova consciência a florescer  Na manhã vestida de alegria Faças tua alma resplandecer Eis que no albebo da alma  Desabrocha flor primaveril Virtudes são sua agalma Momentos de encantos mil  Como a lótus acima da lama Erga-te alto,ao céu de anil

CONTEXTO (Opus V)

TRICORDIEMAS  1. CHORO Que minhas lágrimas sejam palavras E que o meu choro seja versos Que eu lastime minha sorte em prosa E que estetizando eu romancie o meu sofrer 2. RISO No brilho do meu farto riso Escondi minha solidão Tristeza escorre da minha boca Pelos versos da minha canção 3. VIDA É a tinta óleo que arde na tela É o cinza que esfumaça a manhã É o pincel que o destino sela E urde o rubedo solar em seu afã Cao Benassi, 13 de set. 2024

REPETIÇÃO: O PREÇO DO ESQUECIMENTO

Repetir, repetir e repetir de novo: a eterna repetição, é o preço que se paga pelo esquecimento.  Triste, n'é amiguinho… mas isso é uma lei da vida, que aliás, é cíclica, reiterativa, por isso pedagógica. Quando não aprendemos com as provações que a vida nos dá, estamos condenados a repetir os mesmos ciclos, sempre! O amor venceu, mas custa caaaaaaaaaro! O amor venceu, e com ele venceu também a gastança sem limites (e sem licitação, diga-se de passagem)... venceu a falta de vergonha na cara… venceu também a falta de pudor na gestão pública…  É ministro que asfalta a fazendinha… é viagem de avião para cima e para baixo… é mobilia rebolada no cantinho escuro da má fama do governo anterior… é a mentira para iludir e trapacear… é devolução do dinheiro roubado do pagador de impostos aos ladrões… é censura… que não censura o ministro abusador, nem a ministra ladra de merenda escolar… enfim, é a volta da quadrilha à cena do crime para larapiar de novo. Triste n'é amiguinho… calma que...

CONTEXTO (Opus IV)

GESTANDO MUNDOS - Oi querido, está tudo bem? - Na verdade, não está! - É... seu rostinho diz isso! O que está acontecendo? Quer falar... Talvez eu possa fazer algo por você! - Já está fazendo ao se interessar... - Sim, querido... Pode contar comigo sempre! - Gratidão! Eu estou muito cansado! - Compreendo! Muito trabalho, não é mesmo?! - Sim! Além disso, carrego o peso dos muitos mundos que existem dentro de mim, e que por causa da sobrecarga de trabalho, não consigo dá-los à luz!

CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE PUBLICAÇÕES  A partir de 10/2024 Primeira semana do mês:  1) Crônica da minha vida ou crônica do cotidiano 2) Contículo  Segunda semana do mês:  1) Poema  2) Contículo Terceira semana do mês:  1) Cronicazinha  2) Contículo Quarta semana do mês:  1) Texto filosófico da série PESAR 2) Contículo ou poema Publicações eventuais: Contos Crônicas Capítulos ou partes de novelas Capítulos de romance

BOM, BONITO E MENDACIOSO

Uma crônica de Cao Benassi   BALELA N. 01: FAMU DEITA I ROLA? admiravel publico com voces o casal mais import mais import enfim o casal mais queri mais queeeri mais enfim o casal mais comentado da tupiniquilandia e a mentira do dia sequinte a posse senhores senhoras e senhoritas com voces fula e manja - ahhhhh mule fomu impofadu comu-eu-to comu-eu-to comu-eu-to bom bunitu e mendafiofu - fula eu ja falei pra voce nao ficar repetindo isso vai saber se o inominavel nao deixou escutas plantadas pelo palacio - relaxa mule hahahahahaha agora nois fai deita i rola - fala baixo dula pelo amor de deus - se efiste algum deus ele ta du nofu ladu mule - tula tula por favor voce nao quer despertar a ira da crentaiada quer - xa falei relaxa minha geleinha de abrico o fupremo ta du nofu ladu famu deita i rola - deitar e rolar fula nessas camas nesses sofas nunca - ahhhh meu pudinfinhu di mocoto relaxa comu-eu-to comu-eu-to comu-eu-to bom bunitu e mendafiofu confia no seu fulinha cum seu fulinha f...

DOR COME: UMA CRÔNICA DA DOR

  (Tomada 1) Uma crônica de Cao Benassi Atualmente… - Você é uma dissimulada! - Dissimulada, eu?! - Sim, você mesma! - Faz tempo que você sabia… ou pelo menos, desconfiava de quem eu sou! Eu sempre fui eu mesma! - Dissimulada sim-se-nho-ra… Eu posso provar! - Eita… tá bom! Então… vamos lá! Comece, sou-to-da-ou-vi-dos!  Mil novecentos e antigamente… - Olá!!! Tudo bem Cao?! - Eu… eu… eu acho que não! Minhas mãos estão assim, ó… ardendo, coçando, descamando… Olha a vermelhidão… e os meus pés! - Prazer eu sou… - Pai, olha as minhas mãos… tá doendo! - Ah… isso logo passa! Se não passar, vai ter que ver… - Mãe, olha…  - Meu Deus menino, o que você fez?! Onde você colocou essas mãos?! - Do jeito que esse guri é… vai vê que estava mexendo com o que não devia! - Mas menino… peraí que vou fazer um chá de tanchagem pra você… logo, logo você vai ficar bom!  - Já vem você com os seus chazinhos! - Larga de ser ignorante, homem ! O que Deus não cura, um chá resolve! Atualmente… - V...