SABIDURIA
Depois de quase um mês na casa da mãe, a senhora Silva volta para sua a humilde casa na fazenda.
- I-comu-foi-lá, muié?
- Ah, foi baum... ah si foi! Tudu-taum-diferenti!
- I-comu-tá-a-pesti-du-seu-pai, queli-véi-da-brobônica?
- Ara, num-falassim-di-pain!
- Ah, sua famia é-toda-cheia-di-revestréis! Qui-curpa-tein-eu?! I-a-retardada-da-sua irmã?!
- Retardada-é-sua-vó! Maninha teim um fiaum... taum lindaum!
- Du-vi-de-ó-dó! Si-puxô-a-main... he-he... devi-sê-uma-briga-di-foice!
- Ocê-respeita-maninha! U-mininu-é-bunitu-qui-só! Teligenti-di-mais!
- Teligenti... quá?! Qui aprendi duzôtuinsiná? Issu-num-é-teligênça!
- Intaum-u-qui-é?
- Teligenti memé-um-canecu, que sem ninguéinsiná, fica-di-boca-prá-baixu, i num intorna!
Cao Benassi
Kkkkk! Amei seu texto, me fez lembrar aos meus familiares do interior😍parabéns professor Cláudio.
ResponderExcluirGratidão 😌🙏
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